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quarta-feira, 6 de abril de 2011

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publicado em 05/04/2011 às 12h05:

Número de ataques na internet cresceu 93% em 2010

Redes sociais e encurtadores de links ajudam a disseminar as ameaças rapidamente
Reuters
Getty ImagesGetty Images
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O número de ataques via internet registrado no ano passado cresceu 93% em relação ao ano anterior, com a ajuda da proliferação de endereços de internet encurtados, informou a empresa Symantec nesta terça-feira (5) em sua revisão anual de ameaças.
Segundo a companhia, os ciberataques dirigidos representarão ameaça crescente para as empresas de todo o mundo neste ano, depois que o Stuxnet atingiu o programa nuclear iraniano em 2010, afirmou a produtora de software de segurança, como explica  Sian John, estrategista de segurança da Symantec.
- O ano passado foi o ano dos ataques dirigidos de grande destaque. Veremos muito mais deles agora.
Os chamados ataques dirigidos encontram sucesso porque a maioria dos consumidores evita clicar em links suspeitos encontrados em mensagens de spam, mas abrem arquivos que parecem chegar de remetentes legítimos.
- É mais complicado realizá-los mas os retornos são mais altos.
A empresa explicou o porquê dos ataques bem sucedidos.
- No ano passado, criminosos postaram milhares desses links encurtados em sites de redes sociais, para iludir vítimas a sofrerem ataques de phishing e malware [programa mal-intencionado], elevando de modo dramático a proporção de infecções bem-sucedidas.
Phishing é uma palavra em inglês para representar um tipo de fraude muito comum em que o internauta recebe mensagens não solicitadas. O objetivo do criminoso que aplica o golpe é que a vítima pense que um site falso é verdadeiro e informe seus dados pessoais como nome, endereço, senhas e números de documentos.
Os sites de redes sociais são plataformas cada vez mais importantes para os ataques, devido ao seu ganho rápido de popularidade entre os usuários.
A produtora de software afirmou que os ataques contra as principais plataformas móveis também deveriam continuar subindo, depois de um aumento de 42% em sua vulnerabilidade no ano passado.
- As grandes plataformas móveis estão por fim se tornando onipresentes a ponto de merecer a atenção dos criminosos. Os atacantes na verdade estão seguindo os consumidores quanto a isso.


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